A cianotipia é um processo fotográfico que se caracteriza pelos tons azuis que são próprios dos sais de ferro e foi em 1842 que o astrónomo inglês John Herschel deu os primeiros passos para a sua descoberta.
É normalmente aplicada em papel, mas a sua versatilidade permite a sua utilização em diversos suportes, tais como, têxteis, madeira, cerâmica e vidro. Historicamente, os cianótipos em vidro são um pouco misteriosos. O processo foi tão raro no Séc. XIX que foi quase completamente indocumentado. O primeiro foi provavelmente feito algum tempo depois de 1871, depois de placas secas de gelatina de brometo de terem sido inventadas. Outra razão pela qual os cianótipos de vidro são raros é que os cianótipos eram um método fotográfico muito impopular na era vitoriana. Os críticos da técnica desprezavam a brilhante cor azul persa, em favor de cores mais subtis como as impressões de albumina viradas a ouro. O processo era usado principalmente como uma forma rápida de positivar negativos.
Nesta oficina propomos aos partipantes:
- Produção de emulsão de cianotipia
- Revestimento em suporte de vidro
Especificações de Workshop
Preço: 300 euros (Preço por participante. Desconto para grupos.)
Duração: Oficina de três dias, todos os materiais incluídos.
